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” A força da Igreja e a palavra do Rei “
Dentre todos os relatos que eu tenho tomado conhecimento sobre a Maçonaria e os Cavaleiros Templários, este talvez seja o mais autêntico; o Elo , que através do tempo mostra-nos os fatos correlatos, que são claramente pertencente à mesma corrente.
São registros cronologicamente bem detalhados até à morte de Jacques DeMolay; quando os Templários sobreviventes do mascare promovido pelo Rei Filipe IV, o Belo, e o Papa Clemente V fugiram carregando consigo os conhecimentos necessários para que fosse possível, através das Guildas dar continuidade à Ordem.
Na época em que a palavra da Igreja tinha a mesma força da palavra do Rei, as Cruzadas tiveram o Reconhecimento Papal. Para fortalecer este apoio militar, necessário para o sucesso das Cruzadas, e manter o controle destas organizações, a Santa Sé estabeleceu o reconhecimento desas Ordens mediante um Concílio onde era apresentado um Regimento ou Regra normalmente preparado por um pensador religioso que passava a ser o Patrono da Ordem…
O sistema pelo qual foi criado a Maçonaria Moderna, está intimamente ligado aos antigos costumes, com os quais instituíram as Guidas, Academias; os Areópagos, as Ordens, e muitas outras associações que andaram junto ao povo em sua caminhada através da história.
O Uso de Rituais secretos na execuções de planos, com deveres e com todas as suas particularidades; isso deixou pistas claras de onde veio a Maçonaria, se é que alguém ainda tinha alguma dúvida; sendo assim, podemos acreditar que foi a Igreja quem instituiu e criou Regras da Maçonaria da Idade Média.
(Por / J.Coutinho:.)
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” Certamente o começo da Maçonaria”
As Ordens assim formadas foram muitas, sendo a Primeira a Ordem dos Hospitaleiros, ,fundada em 1113 e organizada conforme a Regra de Santo Agostinho. Posteriormente foram organizadas as Ordens dos Cavaleiros Teutônicos, dos Cavaleiros de Alcântara, de São João de Jerusalém, de Avis, de Calatrava, Ordem dos Templários e outras.
A atuação delas, foi diferente se comparado entre si, mas todas situavam-se no contexto religioso-militar e contribuíram para criar as melhores tradições da cavalaria medieval.
Após esse relato podemos entrar na história dos Templários que apesar de conter uma boa parte dos contos curriqueiros, vai muito mais profundo sendo: ” Uma Outra História“. A Historia verdadeira com seus rituais de Iniciação, seus símbolos seus tesouros desaparecidos e sua verdadeira missão em beneficio da humanidade, que fez o historiador Vitor Michelet afirmar no seu livro ” Segredos da Cavalaria” que a queda da Ordem dos Templários fora a maior cataclisma da civilização do Ocidente. Vamos começar:
Estamos em 1118. Na França, Luiz o Gordo reinava desde 1108 e Henrique I, na Inglaterra, desde 1106; a Península Ibérica tinha sido invadida pelos Almorávidas, que já eram donos de Sevilha e Saragoça, a I Cruzada do Papa Urbano II tinha criado os Estados Latinos do Oriente.
Hughes de Payns, cavaleiro francês, nascido por volta do ano de 1080, participante da I Cruzada, onde conhecera Godefroy de Boillon, desenvolveu a ideia “humanitária” de cuidar da via de peregrinação que ia de Jafa à Jerusalém. Veja que coincidência: entre tantas áreas que precisavam de apoio militar, ele escolhe aquela que permiti-lhe-á ficar ao lado do Templo de Salomão.
Hughes de Payns viaja até Jerusalém acompanhado de oito cavaleiros, apresenta-se ao Rei Balduino II, primo de Godefroy de Boillon,que aceita seu projeto e cede-lhes uma construção que servia de mesquita, encostada ao Templo; por este motivo eles passaram a ser conhecidos como os Cavaleiros do Templo, em que pese tivessem solicitado seu reconhecimento oficial sob o nome de “Milícia de Cristo”.
Mutos historiadores têm especulado sob os verdadeiros motivo tidos por Hughes de Payns e os oito cavaleiros, de viajarem à Terra Santa; analisando justamente estes nove cavaleiros, descobriu-se que entre eles encontrava-se um tio de São Bernardo, santo que foi uma das inteligências da Igreja.
Do grupo participava também Hughes de Champagne, outro nobre, que, após uma primeira viagem, entrou em contato com um abade que dedicou-se, a participar desse momento, ao estudos de textos sacros hebraicos. Hughes de Champagne retorna à Terra Santa e quando volta, constrói a Abadia de Clairvaux para que seu amigo abade, acompanhado de doze monges, continue o estudo do hebraico antigo.
Desde 1119 até 1128, Balduíno II enfrentou uma pressão militar terrível da parte de seus inimigos orientais, egípcios, turcos, coalizões muçulmanas etc., enquanto os nove cavaleiros destinados a proteger a estrada peregrina permaneciam dentro de Templo, aparentemente sem atividade militar nenhuma.
Ou será que eles, durante nove longos anos, procuravam alguma coisa de muita importância para eles? “Sendo só uma suposição; mas tudo indica que eles procuravam o Santo Graal ou mesmo a Arca da Aliança com as Tábuas da Lei” Será que eles eram um dos tantos que através dos tempos procuravam o Santo Graal, aquele Cálice Sagrado que a lenda nos fala e que já esteve nas mãos de Abraão, Melquisedeque, Moisés, a Rainha de Sabá, o Rei Salomão, Jesus, que usou na Última Ceia, José de Arimateia, que recolheu nele o sangue de Jesus na Cruz?
Segundo algumas lendas e tradições, o verdadeiro objetivo dos Templários seria a procura do Santo Graal. Ou será que eles procurvam a Arca da Aliança com as Tábuas da Lei, as mesmas que Moisés “recebera” de Deus quando liderou seu povo na fuga da prisão do Egito?
Segundo alguns autores as Tábuas da Lei eram, na verdade, um conjunto de livros da mais alta sabedoria, escrito. Justifica-se-ia então o estudo dessa língua morta por parte de Hughes de Champagne e seu grupo de monges e essa seria a Primeira Grande Missão dos Templários: Reencontrar o Santo Graal ou a Arca da Aliança como representação de algo que estava perdido e deveria ser recuperado:
O simbolo da eterna procura da Verdade, da Sabedoria, do Conhecimento e da Perfeição por parde do Homem. Em 1128 é celebrado o Concílio de Troyes, citado exclusivamente para conhecer e aprovar a Ordem dos Templários que iam seguir as Regra preparada por São Bernardo.
Estas Regras eram um conjunto de deveres militar-religios, muito rigorosos e que mencionavam muito o úmero 3, número considerado cabalístico pelos Templários; (Talvez venha daí o uso desse número pela Maçonaria).
Tanto a divisa ” Non Nobis, Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo ad Gloriam”. (Não por nós Senhor, não por nós, mas para que teu nome tenha a glória). Como o primeiro parágrafo “Tu, que tendes renunciado as coisas mundanas” mostram desde o início a entrega total dos Cavaleiros à Ordem.
Antes de pronunciar os votos, os Cavaleiros deviam observar um noviciado e somente a partir do pronunciamento dos votos é que podiam ser considerados religiosos: “Aos Cavaleiros impões-se hábito branco, cabelos rasos e conservar a barba; os oficiais inferiores e escudeiros deviam usar manto preto, sendo obrigatório a simplicidade no vestir; deviam ser pronunciados os votos de castidade, pobreza e obediência, e a assistência aos ofícios religiosos de dia e de noite era obrigatório” .
É interessante prestar atenção a estes votos e as regras de tipo religioso, à que os Templários cumpriam rigorosamente, pois uma das acusações feitas contra eles foi justamente a de heresia.
As “Regras” dos Templários eram rigorosas e eliminavam as diferenças da classes sociais; continuemos vendo estas Regras: (sugere o Landmark de nº 22º ). Comungavam 3 vezes ao ano, ouviam missa 3 vezes na semana; a caça era lhes proibida.
A principal dignidade era de Grão-Mestre, que tinha honras de Príncipe entre os Reis; depois vinham os preceptores e Grão-Priores, logo os visitadores, e em 4º lugar de hierarquia, estavam os Comendadores.
A luxuria era condenada; para receber um novo Cavaleiro reunia-se o Capítulo que era formado pelos altos dignatários e capitães de certo nível; a cerimônia tinha tinha lugar à noite e na Igreja.
“Deviam recitar 15 Pater (Pai nosso) de manhã e comer um magro 4 dias por semana; ao morrer um Templário, cada membro da Ordem devia dizer 100 Pater por dia e durante 7 dias, e o quinhão que correspondia ao defunto em vida, era repartido aos pobres durante 40 dias.
O recipiendário era interrogado três vezes antes de ser introduzido no Templo e pedia três vezes pão e água e a fraternidade da Ordem.
Os cavaleiros observavam três grande jejuns; esmola era feita em todas as casa da Ordem três vezes na semana; o cavaleiro tinha três cavalos; comiam carne três vezes na semana e nos dias em que não comiam podiam optar por três pratos diferentes.
Adoravam a cruz solenemente três vezes por ano; juravam não fugir na presença de três inimigos; se lutassem para defender a vida contra outros não hereges, só deveriam ripostar depois de três vezes atacados.
Flagelavam por três vezes, no Capítulo, aqueles que tinham merecido esta correção. Os Cavaleiros em combate jamais podiam pedir clemência, não podiam pagar resgate quando feitos prisioneiros; em virtude disso os Templários caídos prisioneiros, inclusive Grão-Mestre, foram quase sempre executados.
Ninguém podia dispor dos bens da Ordem sem o voto do Capítulo; os cavaleiros deviam estar sempre dispostos a dar avida pelos seus irmãos; os irmãos são iguais entre eles e não deve ser levada em consideração nenhuma diferença entre as pessoas.
A Ordem eliminava as diferenças entre as classes sociais, seguindo fielmente a doutrina do “Nazareno” “É importante frisar que sendo aprovadas estas Regras pelo Concílio de Troycs, estava oficialmente reconhecida e formada a Ordem dos Templários.”
Como acabamos de ver as Regras eram rigorosas, exigiam sacrifícios dos Cavaleiros que eram obrigados a deixar de lado os prazeres mundanos, as mordomias da vida na corte, a prática da caça, separavam-se das suas famílias, doavam suas riquezas, tudo com uma promessa de um único prêmio: “A Salvação Eterna “.
E tem mais; muitos Cavaleiros sendo ricos nas suas terras, na Ordem passavam a ser pobres; eles nada possuíam, a Ordem que era rica. E como é que explica que a Ordem tenha mantido por quase 200 anos um espírito de união tão forte, com um comportamento exemplar de seus membros, todos estreitamente unidos por um objetivo único?
Existia uma Regra Secreta, com mandamentos desconhecidos até hoje? “Só na França, os Templários acumularam cerca de 1.000 comendadorias, inumeráveis granjas e solares”
Em 1130 Hughes de Payns entra outra vez na Palestina, já com Grão-Metre, com o exercito por ele recrutado e estabelece na casa vizinha ao Templo de Salomão, a Casa dirigente da nova Ordem.
Na França permanece Payen de Montdidier como Mestre, iniciando-se assim a fase operativa. No Oriente e na Europa a espada Templária acode em defesa do fraco, assim como a esmola Templária ajuda aos pobres.
O exército,disciplinado e muito bem treinado nunca recusa um combate. “Um detalhe, 5 dos 22 Grão-Mestres morreram em combate e outro morreu prisioneiro, pois recusou-se a pagar resgate.
A parte material também foi um sucessos. As doações deixaram a Ordem rica, doações que curiosamente começaram antes de 1138, o que faz aos historiadores imaginar que a Ordem, com seus objetivos, já existia secretamente bem antes da data oficial.
“Em 1270 os Templários já tinham Só na França, cerca de 1.000 comendadorias e inumeráveis granjas e solares“. No reino de Valença, Espanha, os Templários já eram donos de 17 praças fortes.
Inclusive o Rei de Aragão pretendeu dividir todo o seu reino entre os Templários e os Hospitalários, no que foi impedido pelo clero, nobreza e povo. A rainha de Portugal daria à Ordem em 1128, o Castelo e a mercé de Saure, à margem do Mondege.
As propriedades da Ordem estão em toda Europa, mas a principal concentração está na França, país onde a Ordem tem a sua máxima importância.
Na Terra Santa, Palestina, Antioquia, Trípoli, Saint Jean D’Acre, etc, também mantinham comendadorias. Na Espanha e Portugal, eles tinham conquistado fortalezas dos muçulmanos e construído outras em pontos estratégicos, criando uma linha de defesa na costa mediterrânea contra os corsários, princialmente em Provença e em Catalunha.
Os ingressos em dinheiro auferidos pela Ordem não cessam de crescer. Ele vêm de alugueis de casas particulares (diz-se que em Paris a Ordem era dona de bairros inteiros), de dízimos, venda de produtos agrícolas cultivados nas inúmeras granjas, dinheiro recolhido pelas Igrejas da Ordem etc.
Para facilitar a comunicação entre todas as comendadorias, fortaleza, portos, os Templários possuíam uma bem abastecida marina. Os Templários construíram especialmente na França uma rede bem cuidada de estradas, que beneficiou o desenvolvimento de todas as atividades econômicas do país.
À qualidade da estrada, unia-se a segurança dada pelos Templários especialmente nas proximidades de suas propriedades e assim, os viajantes viam-se livres de salteadores. É curioso, observando um mapa dessas estradas templárias publicada no livro
“Os Mistérios dos templários, de Louis Charpentier, que seis grandes estradas desembocam ou partem de La Rochelle, e distribuem-se pela França inteira.
Curioso porque, La Rochelle não existia como porto oficialmente reconhecido naquela época e nem se quer como cidade, mas os Templários tinham ali uma casa provincial que dirigia suas atividades nessa parte da costa atlântica.
Os Templários possuíam uma frota poderosa, cuja atividade militar concentrava-se no Mediterrâneo e por tanto, as bases poderiam ser Valença ou em Barcelona. Então, porque La Rochele? Porque um sistema viário importante a partir de La Rochele?
Alguma razão secreta deve ter existido para que justificasse este investimento em porto e estradas. Quando nasceu a Ordem dos Templários, a prata quase que não existia; as moedas eram feitas de ouro e bronze. No fim da Idade Média, a moeda de prata passa a ser de uso corrente – de onde saiu essa prata?
A Europa tinha poucas minas de prata na Alemanha, mas que ainda não estavam sendo exploradas. As minas de prata estão na América que inda não tinha sido “descoberta” por Cristóvão Colombo.
- O protegido e fortificado Porto de La Rochelle, dos Cavaleiros Templários, retratado com navios ancorados.
No Oriente, a prata era mais apreciada do que o ouro; ( tanto, que a na China se deu um embate com os britânicos, pelo motivo dos chineses só aceitarem negociar recebendo prata como pagamento; foi então que aconteceu a guerra do ópio.
Os ingleses não tendo prata suficiente para manter o comércio com os chineses, contrabandeavam mercadorias e pagavam com ópio, desestruturando a sociedade chinesa.)
Então naquela época a prata começou ter muita importância; unamos agora estes fatos com algumas suposições. Os Templários conheciam o valor da prata no Oriente – eles sabiam ou descobriram que na America existia prata em abundância.
É fato demais conhecido que marinheiros normandos navegavam até a América bem antes de Colombo. A hipótese é que os Templários construíram portos em locais desabitados a coberto de olhares intrusos, dotaram-no de estradas, e começam a trazer prata da América, que compete com o ouro, para criar um novo Padrão Financeiro sob seu controle que iria reforçar o Sistema Bancário; que também montado por eles para facilitar transações comerciais e outros empreendimentos dentro da Europa.
Os Artesãos, Construtores e oficiais de diversas modalidades com seus companheiros e ajudantes trabalhavam livremente em terras templárias sem pagar nenhuma taxa.
Alguns historiadores argumentam que não foi a cobiça e tampouco as dívidas que a nação tinha com a Ordem que levou o Rei Filipe IV a destruir ao Ordem dos Templários.
Os Templários, na verdade tinham um outro plano para uma “Nova Sociedade”, eles já controlavam uma boa parte do Estado; não só na França, mas como vimos anteriormente, em Portugal, Espanha etc.
O objetivo social da Ordem visava organizar uma nova sociedade na qual todos seriam iguais, trabalhando com segurança, vivendo em paz e prosperidade, o que era considerada a ” segunda Grande Missão da Ordem”.
Dessa maneira, colocava em grave perigo aos dois poderes que governavam sem oposição e dentro do maior absolutismo a Monarquia e o Papado. E agora entramos no capítulo final da história dos Templários; a perseguição, com os três principais personagens que a história jamais esquecerá: O Rei Filipe IV – o Belo; Papa Clemente V ; e o 22º Grão-Mestre da Ordem dos Templários Jacques DeMolay.
Ao tomar conhecimento do atrevido plano Templário, em organizar uma nova sociedade, o Rei só pensou em destruí-los; foi quando juntamente com o Papa Clemente V colocou o plano em ação; com todas as calúnias, acusando-os de hereges, sodomitas, adoradores do Baphomet, e outas infâmias.
Fugindo da da perseguição francesa, os Templários se dirigem para a Escócia, justamente quando aparece a palavra “Freemason” (Pedreiro livre).
Os Templários, na construção de fortalezas militares, tiveram ensinamentos dos bizantinos e com essa experiência, unida às máquinas de guerra que permitiam-lhes movimentar grandes pedras, dedicaram-se a construir catedrais, muitas das quais permanecem até hoje. São por isso considerados por alguns autores como os precursores das associações de pedreiros que por aí buscam origem da franco maçonaria.
Lembramos, mais uma vez, que para reforçar esta teoria, que a palavra Free-mason é de origem francesa, que apareceu entre os anos 1376 e 1396. e que essa época, chegaram a Escócia os
Templários, fugindo da perseguição francesa e ocultaram sua identidade atuando com franc-maçon; Pedreiros Livres (franco-maçonaria).
Entre 1146 e 1272 são construídas na França uma infinidade de catedrais e,entre elas, 25 de grande porte; o que significa haver tido várias comunidades de construtores em ação
. Aproximadamente, a França tinha nos inícios do século XIII, uns 10 milhões de habitantes, uma população reduzida, esfomeada, participando das Cruzadas e guerras regionais, que tinha uma quantidade impressionante de profissionais construtores.
Estes profissionais devem ter sido formados por alguém, e alguém tinha que desenvolve novos projetos, coordenar obras em andamento, financiar salários, materiais e custos em geral, que demanda a construção de uma catedral.
Os nobres e a Igreja estavam empobrecidos após o fracasso das Cruzadas, e os tempos que a Europa vivia eram os piores que a história conheceu. Quem então gastou enormes recursos para a construção de tantas catedrais? Podemos falar então da “Terceira Grande Missão” da Ordem dos Templários: A construção dos Templos.
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(por J.Coutinho:. / Adaptação e edição)
Budè ebaià -Templários
Revista A Vesdade Glep 193
(Por/J.Coutinho:.)
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