Slideshow — 19 janeiro 2015

(Por / Yi Chan)

Em matéria de astúcia ninguém é mais manhoso do que o Povo Chinês:

500 anos depois, a China está quase por merecer a ser chamada de  中国 (Zhongguo) Nação Centro; Terra do meio:

Isso porque, para os os chineses, sua Terra seria o centro do mundo, e o seu Imperador seria o que governava tudo que havia “sob o céu”                                 (  天下 )  pronúncia  “Tianxia”.

 

这是中国 Zhe shi Zhōngguo! Isto é China (Yi Chan).

Frases Chinesas:

Corromper bárbaros, até que eles fiquem achinesados.

É por esse e outros motivos que eu já escrevi:

Não tem saída: ou todo mundo vira chinês, ou a China vira todo mundo !!!

Enquanto as nações “mais ricas” continuam olhando somente para o próprio umbigo, os chineses “comem pelas beiradas”  só que agora é diferente de antigamente quando a tática era “corromper bárbaros” com belos presentes, boas comidas e muitas mordomias.

 

a “corrupção” agora é em forma de investimento, o que não é de graça (oferecido) e sim com o compromisso de parcerias; apenas a necessidade de investir ao redor do mundo;

 

 

 

até que todos estejam achinesados” sem sequer dar um tiro; apenas ocupando o espaço deixado por quem sugou a humanidade durante muitos séculos, e agora fazem pouco caso dos países que eles contribuíram negativamente até deixá-los  na penúria.

 

B R I C S – BANCO

Investido assim, em cada canto do Planeta Terra, o Povo do Meio  中国人 ( Zhongguoren ) vai abrindo as pernas do compasso,  e a cada ano que passa os passos ficam mais largos e as distancias diminuem. 

Para alguns países fora dos BRICS a chance é torcer para que o “Banco dos BRICS” seja um grande parceiro para investir no desenvolvimento daqueles que foram abandonados por falsos parceiros, e vez em quando são maltratados pelo FMI etc.

( Yi Chan )

 

 

 

Wilson Dias/Agência Brasil

Prioridade de Dilma, China será primeiro destino do novo chanceler
Mauro Vieira, novo ministro das Relações Exteriores, participará de conferência entre países latino-americanos, como primeira missão

Novo ministro, Mauro Vieira, terá como primeira missão conferência na China
A primeira missão ao exterior do novo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, será à China, onde participará nesta semana de uma conferência de países latino-americanos. Vieira estréia na arena internacional no país considerado politicamente estratégico para o governo, cujo mercado de 1,38 bilhão de pessoas é um dos alvos principais do Brasil.

De janeiro a junho de 2014, a China, maior parceiro comercial brasileiro, foi o destino de 21,6% das exportações nacionais, o dobro dos EUA, segundo colocado.

Para o novo chanceler, começar pela China é fruto de um coincidência, a realização do 1º Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), em Pequim, nos dias 8 e 9. Será o primeiro encontro da associação criada no ano passado, em Cuba. É mais uma iniciativa de Pequim para estreitar os laços com a América Latina, onde já tem grande presença com investimentos e comércio.

“Nossas relações vão entrar em uma nova era e ascender a um patamar mais alto”, disse nesta segunda (5) Zhu Qingqiao, diretor de América Latina do ministério das Relações Exteriores chinês. Segundo Zhu, dos 33 países da Celac, 30 confirmaram presença, incluindo 20 chanceleres. A abertura contará com a presença dos chefes de Estado, da Costa Rica, Equador e Venezuela, assim como o presidente chinês, Xi Jinping.

O diplomata chinês deu a entender que este primeiro encontro tratará mais de questões procedurais, para a instalação do forum, mas ressaltou que o objetivo é ampliar as relações políticas e econômicas já existentes.

Apesar da desaceleração da economia chinesa, nos primeiros 11 meses de 2014 o comércio entre a China e a América Latina cresceu 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a US$ 241,9 milhões. Os números são do governo chinês.

No dia da posse, a presidente Dilma encontrou-se com o vice-presidente da China, Li Yuanchao, a quem afirmou que a parceria Estratégica com a China terá “tratamento prioritário” no segundo mandato. Dilma aplaudiu especificamente o interesse de empresas chinesas em investir em ferrovias no Brasil e considerou “promissor” o diálogo entre Brasil, Peru e China sobre a ferrovia Transcontinental.

A diplomacia chinesa organizará o encontro sob o impacto do afastamento, por suspeita de corrupção, de Zhang Kunsheng, que acumulava as funções de ministro-assistente das Relações Exteriores, chefe do protocolo e responsável pela América Latina e Caribe.

Zhan é o primeiro diplomata atingido pela ampla campanha contra a corrupção deslanchada pelo governo chinês, que colocou milhares de funcionários públicos sob investigação nos últimos dois anos.

 

J.Coutinho:.

Yi Chan

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