“Um Teatro Muito Perigoso” Os galos exibem-se; é uma espécie de circo-teatro na fronteira Indu-paquistanesa, numa disputa sem trégua, sem sentido, sem progresso, e sem paz.
Índia e Paquistão, lutam entre si desde 1947, quando houve a divisão que foi patrocinada pelos ingleses e estimulada pelos político religiosos.
Todos os conflitos armados entre os dois países tiveram como causa direta ou indireta a região disputada da Caxemira.
Diariamente abrem-se as porteiras e começam o “espetáculo”
Paquistão e Índia; “Pólvora Inglesa em meio a problemas religiosos e comercio de armas”
(Por/J.Coutinho)
Paquistão é um país da Ásia meridional, limitado ao Sul pelo mar de Omã, a Oeste pelo Irã e Afeganistão; ao Norte pela China e Este pela Índia.
Sua área é 796.095 Km2; a população 182.8 Milhões; são paquistaneses; a islamização é de 95% ; a língua oficial é o Urdu e o Inglês; nas grandes cidades o idioma Inglês é de uso corrente.
O país também é famoso por suas montanhas; Hindu Kuch, Karakorum e Himaláia, os picos chegam a 7.000 m. Islamabad é capital; já o centro financeiro fica em Carachi, onde está concentrada a maior população.
O Paquistão, com a pose de um Galo de Briga, confronta a Índia numa exibição teatral muito perigosa, com uma população de aproximadamente 183,000 milhões de almas, numa área 796.095 km2; o que corresponde a 64% do Estado do Pará( 1.247.690 km²; ) O Paquistão vive a afrontar a Índia que tem uma população de 1,300 Bilhão de almas sete vezes maior que a sua.
O Problema é que estimulado por militares políticos, e políticos aproveitadores, esses dois países outrora irmãos; por motivo religiosos e com a “ajuda sempre despretensiosa” dos ingleses, vivem separados por um fio muito tênue, e por não haver uma saída honrosa para ambos; cada um se exibe de maneiras que dê Circo aos seus compatriotas, já que o pão não é suficiente para matar a fome da platéia cativa e sempre ordeira de ambos os lados; mas que o paquistanês gritam mais, ah; isso sim !
Por incrível que pareça, o anão Paquistão é muito forte militarmente, somando isso, a um apelo religioso contribui ainda mais para deixá-lo com muito mais poder. Isso não quer dizer que é páreo para Índia.
Em cada final do dia, Wagah assiste a uma cerimônia em que se faz o fecho da fronteira. Soldados de ambos os países protagonizam uma pitoresca dança, carregada de belicosidade, que termina com o arrear das bandeiras.
Um dia desses , nove civis paquistaneses e oito indianos foram mortos; sempre há conflitos ao longo da faixa de fronteira de 200 quilômetros na disputada área da Caxemira, região de maioria muçulmana.
Ambas as potências detém artefatos nucleares, cada uma reivindica toda a área das montanhas himalaias da Caxemira, repleta de férteis vales e que é um grande foco de tensão no sul da Ásia. Eles culpam um ao outro pelo começo das mais recentes hostilidades.
Para equilibrar as forças das duas nações, potências estrangeiras se dispuseram a armar Índia e Paquistão com Bombas Nucleares; o povo não tem pão, mas tem Bomba; e a ONU manda no quê ?
O ministro da Defesa indiano, Arun Jaitley, chamou o Paquistão de “agressor” e acusou o vizinho de realizar ataques não provocados sobre a área controlada pela Índia na Caxemira; mas sabemos que pequenas escaramuças serão eternas enquanto existirem essas duas nações.
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