Uma guerra entre a China e o Japão, não seria tão fácil de acontecer, mas não será impossível…
Pode ser que sim, pode ser que não, mas se não tirarem o combustível do Dragão o bicho vai cuspir fogo; todos concordam que será muito difícil a China atacar o Japão o que seria uma catástrofe inimagiária, como isso não é tão fácil assim, a China faz um triangulo com a Russia; vez um, vez outro, instigam a Coreia do Norte a ficar brincando de gato e rato com a Coréia do Sul; e o Japão dá uns gritos e fica eriçado, e os EUA, juntamente com o seu outro aliado, Coréia do Sul, faz manobras de guerras na fronteira das duas Coreias, e dessa maneira vão experimentando novas armas, alimentando a indústria de guerra, e por conseguinte, fazendo negócios, muitos negócios…
dizia-se antigamente que ninguém entendia a China… Eu acho que a China continua a mesma. Como ninguém entende o que realmente eles pensam, também “faz o jogo” daí fica essa brincadeira perigosa de mexer com fogo; e quem mexe com fogo, sai chamuscado e deixa rastro. Todos os dias, boletins noticiosos anunciam a mobilização de embarcações no mar do Leste da China, além de exercícios de combate naval, do lançamento de novos navios de guerra e de comentários pedindo uma defesa rigorosa do território chinês.
O certo é que em nenhuma hipótese hoje ocorreria uma guerra entre a China e o Japão. Mas, se levar em conta o que a China vem declarando, são altíssimas as possibilidades do Dragão cuspir fogo logo, logo. Nas últimas semanas, o Global Times, o jornal oficial do governo, publicou um artigos conclamando a população “a se preparar para o pior”. Na segunda-feira, Cel. Liu Mingfu, 刘明福, um oficial do Exercito de alta patente, do alto comando da defesa, declarou considerar “justificável” o uso de armas nucleares contra o Japão em caso da China ser atacada.
A fala de Liu Mingfu, 刘明福, tinha por objetivo alertar a Austrália para o fato de que ela não deveria se aliar aos Estados Unidos contra os interesses chineses. “Os Estados Unidos são o tigre do mundo, e o Japão é o lobo da Ásia, e os dois estão agredindo a China sem medir as consequências”. A declaração do oficial seguiu-se à da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Ela deixou claro que, caso a situação precipitar de vez entre a China e o Japão, obviamente os americanos optarão sem dúvidas pelo Japão.
Para o cientista político americano Ian Bremmer, presidente da consultoria Eurásia Group, o cenário é mais do que alarmante. “A crise China-Japão é a mais significativa tensão geopolítica no mapa hoje”, afirmou na quarta-feira, em Davos.
A razão “oficial” da contenda é a disputa pelo controle de oito ilhotas localizadas no Mar da China Oriental e que somam não mais do que 7 quilômetros quadrados. A briga em torno delas é muito antiga, mas os ânimos se acirraram no ano passado, quando o governo do Japão resolveu comprá-las de seu então proprietário, um cidadão japonês, com o argumento de que, se não o fizesse, elas cairiam nas imprevisíveis e ultranacionalistas mãos de Shintaro Ishihara – então governador de Tóquio e autodeclarado “um idoso fora de controle”.
Num pronunciamento em 19 de agosto de 2012, a China pediu ao Japão que parem com às ações que violam sua “soberania territorial” e se opôs “firmemente” ao desembarque realizado neste dia por um grupo de ativistas japoneses nas ilhas Diaoyu, que ambos os países disputam, e que “é a causa” das tensões entre Pequim e Tóquio. O ato também gerou protestos de chineses por todo o país, que levaram a população a tombar carros fabricados no Japão. O verdadeiro problema entre a China e Japão é o Estupro de Nanquim, o acontecimento que nenhum chinês jamais esqueceu, nem mesmo os jovens, por esse motivo a paz entre as duas Nações é fictícia.
Edit. /Yi Chang
Edt./ Yi Chang
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