” A T L Â N T I D A  –  A   E T E R N A    P R O C U R A   DO   P A R A Í S O  “

  (Por/J.Coutinho:.)

Onde há fumaça pode haver um vulcão ou não !

Quando o inglês Sir Thomas More  –   também conhecido como Thomas Morus ou ainda aportuguesado em Tomás Morus , que  foi um diplomata, escritor, advogado e homem de leis, tendo ocupado vários cargos públicos, inventou o termo “Utopia”   sabe-se que ele fascinou à todos pelas narrativas extraordinárias de Américo Vespúcio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em 1503.

Thomas More decidiu então escrever sobre um lugar “Utópico”  lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita, logo; isso é Utopia !        Assim, é Atlântida; “pura utopia”  e utopicamente pensando, descrevo o que diz ser;

 “A t l â n t i d a – o  c o n t i n e n t e  d e s a p a r e c i d o”

                  (Se é que algum dia já foi  aparecido)

 Acreditam-se que emtempos remotos o continente chamado de Atlântida foi um reino muto poderoso, bem como civilizado e pujante, conforme relata Platão:

O Filosofo Platão.

Em alguns dos seus diálogos Platão nos relata que seus habitantes viviam em meios a grande fartura. Havia, mantimento em abundância, madeiras para os carpinteiros trabalharem sem dificuldades, fabricando moveis, barcos, etc. 

A paisagem era dominada por lagos, rios, montanhas e planaltos habitados por elefantes e touros. Os homens de Atlântida desenvolveram conhecimentos técnicos que lhe permitiram construir cisternas, canais, banhos subterrâneo, fontes de água quente e aqueduto.

Platão diz também que a cada cinco ou seis anos era realizado um certo ritual sagrado. Nele, os dez homens mais poderosos que dominavam a Ilha se isolavam num Templo com touros.

Então, tinham que capturar e degolar os animais usando as próprias mãos. O primeiro touro que era pego tinha a garganta cortada para que o sangue caísse sobre uma inscrição sagrada num pilar. Depois queimavam seus membros e enchiam uma garrafa de vinho e copos dourados com o sangue… e juravam respeitar as leis sagradas. Ainda segundo Platão, Atlântida era maior que a Europa e Ásia juntas e foi engolida pelo mar 10 mil anos a.C.

Uma “cidade” pujante

A ciência moderna, até hoje ainda não consegui algum resultado que tivesse pelo ao menos indícios  afirmativos da localidade em que esse reino teria existido. Em seus textos, Platão afirma que o continente foi vítima de um terremoto e de inundações.

Com outras pistas, cientistas foram atrás de locais devastados por acidentes naturais ou que tivessem ficado submersos. Alguns suspeitam das ilhas de Santorini, Tira e Pharos, que foram atingidas por erupções  vulcânicas e terremotos.  outros ainda apostam na ilha de Creta; nesse local eram praticados rituais com touros, em Cuba e nas ilhas portuguesas dos Açores. Porém, todos esses lugares são muito pequenos, se comprarmos com a Europa e a Ásia juntas                    (conforme afirma Platão).

O Certo, é que Atlântida jamais poderia ter existido neste nosso Planeta Terra, e ser mais uma daquelas historias que “os aedos contavam cantando para passar o tempo” já que eles ainda nem conheciam a Terra e sua vastidão; para comparar algo maior que a Europa e a Ásia juntas., mais, foi bom para passar o tempo. Portanto,  “a Utópica Atlântida” seria apenas um local na imaginação fértil de Platão, essa imaginação, comunicada em versos e prosas  se espalhavam por todos os povo ávidos por “uma  história trágica Grega”.

Tudo isso se resume no desejo constante do homem em busca do encontro com o paraíso.

Reforçando; em 1516 Thomas Morus ao imaginar uma sociedade com justiça para os cidadãos em “Utopia” esse seu livro introduziu uma nova palavra na linguagem dos filósofos.    O temo vem do grego e que dizer “sem lugar” que seria o mesmo endereço onde está localizada “A T L Â N T I D A ”

(Parte/Grécia Antiga. edit.Abril)

J.Coutinho.