“Tiradentes o Maçom não Iniciado”

 

 

 

“Tiradentes o Maçom ?”

Será possível haver maçons não Iniciados?

Esta pergunta é recorrente quando o assunto é Joaquim José da Silva Xavier.

Oh, como é bom e agradável é saber que uma pessoa correta, patriota, importante é um maçom; ainda que essa  pessoa não tenha sido um Iniciado; essa é avaliação que eu faço ao estudar a Biografia de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

  “Ser maçom é um atributo especial do homem iluminado que está sempre em evolução”

os fatos aqui narrados podem não ser o que a maioria das pessoas esperam saber sobre Tiradentes, mas ao final veremos porque ele se tornou um dos mais importantes expoentes da nossa historia.

O seu sonho, seus ideais juntamente com os seus companheiros foram realizados após 30 anos, em 7 de setembro de 1822 pelo Príncipe Regente, Pedro de Alcântara; futuro Dom Pedro I.

Mas, esse sonho que se concretizou com a nossa Independência, não seria possível se não fosse a Maçonaria e os que continuaram com as ideias de Tiradentes tal como; o Ir:. Manuel Arruda da Câmara que idealizou e fundou o “Areópago de Itambé” em 1796 no estado de Pernambuco, na divisa com  estado da Paraíba, onde também houve  um movimento análogo à Inconfidência Mineira, que culminou com a “Revolução Pernambucana em 6 de março de 1817” e que, da mesma forma houve  prisões e fuzilamentos…

(Por /J.Coutinho.´.)

” T I R A D E N T E S   O   H E R Ó I “

” O   M Á R T I R   DA   I N C O N F I D Ê N C I A   M I N E I R A “

Elucidando fatos:

 

Filho do proprietário rural português Domingos da Silva Santos, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier, Joaquim José da Silva Xavier, era o quarto filho dos sete irmãos, sabe-se também que ele  tinha três irmãs.   “Eles pertenciam à raça dos MAZOMBOS”…

Não se sebe ao certo o dia do seu nascimento; alguns dizem que a data é 16 de agosto; o que se sabe é que ele foi batizado em 12 de novembro de 1746 na Fazenda do Pombal, localizada entre a Vila de São José do Rio das Mortes (hoje a cidade de Tiradentes), e a cidade de São João Del Rei, em Minas Gerais.

Joaquim José da Silva Xavier ficou órfão muito novo, sua mãe morreu quando ele estava com nove anos de idade, e dois anos depois morre seu pai.

(Antigamente o papel do Padrinho perante a Igreja e família era muito importante;  normalmente na falta dos pais os padrinhos eram os seus substitutos naturais)

Com a morte dos pais, ele fica sob a tutela de um de um tio que também era o seu padrinho, um cirurgião, que vivia na cidade de Vila Rica, hoje Ouro Preto.

Viveu com o seu padrinho até os 18 anos  (é por esse motivo que, o apadrinhamento é honroso; é muito importante em quaisquer meios que se façam necessários; é recompensador para o padrinho, quando o seu afilhado não o decepciona. …)

 

J.Coutinho.´.


 

Joaquim José, com seu padrinho, Sebastião Ferreira Leitão, aprendeu as profissões de minerador e barbeiro- cirurgião…

Ele era de uma inquietude anormal, e ainda, se tornou tropeiro, e tentou abrir seu próprio negócio, mas, não tinha paciência para ficar parado no comércio, portanto; não deu certo…

Joaquim José, atuando como barbeiro-cirurgião dentista teve muitos clientes, ele dava atenção especial aos escaros, tanto é que certa vez ao impedir que um escravo fosse açoitado teve que pagar uma pesada multa ao seu dono.

(Naquele tempo, era comum os barbeiros também arrancarem dentes; Médicos de cabeça)

 

(veja agora o comentário de um cliente do Joaquim José)

“Vou à barbearia do Joaquim arrancar  esse dente daninho, porque já masquei fumo, já bebi pinga fervida, já coloquei cinza de charutos e o danado lateja de mais da conta sô; eu acredito que quando tomar uma golada do  conhaque dele vai melhorar.)

(Esturdia fui no Joaquim mode cortar o cabelo e ele nem olhou meu dente; sujeito tá sempre apurado num pé e e noutro; tão falando tanto bochicho da trama que estão maquinando, e a conversa é que ele tá no meio. Fala até que ele vai arribar pro Rio de Janeiro; e não vai demorar)…

“A princípio Joaquim José não estava certo do que queria, ele vivia `à margem dos reacionário. Uma coisa parece que ele tinha em mente: ficar perto das armas.

O reinado de Portugal no Brasil cobrava impostos caríssimos (o quinto do ouro; 20%;) e a população não suportando mais tal imposição, decidiu se libertar das ordens advindas do governo português.

 

O  1/5 do ouro pertencia à coroa, todo ouro era levado para a casa de fundição onde era feito em barras; seladas com o cunho da coroa, e ali separado o quinto, 20% da produção que era  do rei.

Esse ouro chamava-se  “ouro quintado” quintado ou seja; cunhado com um selo real, e devolvido o restante para o seu dono.

Mas alguns mineiros conseguiam derreter o ouro e falsificar o selo real, já que todo ouro selado já estaria  legalizado…

com isso atrasaram muito o pagamento do quinto; e diante disso os cobradores intensificaram a fiscalização e iam reclamar o quinto nas propriedades, os arrendatários diziam aos cobradores: vai buscar seu quinto nos infernos.

A sociedade mineira contrabandeava ouro e diamantes, além de atrasar o pagamento dos impostos, e isso causava constantes conflitos.

Alguns contrabandeavam afim de ajudar na compra de armas para revolução, o plano seria de manter contatos com os norte-americanos recém-saídos da Guerra da Independência das 13 colonias…

 

A maneira que os mais pobres contrabandeavam, era durante as procissões; certos garimpeiros tinham um santinho protetor; e levava consigo uma pequena escultura de barro ou de madeira; ao final da procissão; havia um ponto fora da fiscalização onde eles entregavam o conteúdo do santo: “Santo do Pau Oco” …

Joaquim José, aos 29, em 1º de dezembro de 1775, ingressou na carreira militar, alistando-se na 6º Cia. de Dragões da Capitania de Minas Gerais; e por ser cristão e descendente direto de português; teve o privilégio de ingressar nas armas sem passar pelos postos subalternos..

(Ele pertencia a raça dos Mazombos)

O Mazombo; Joaquim José da Silva Xavier, tornou-se; Alferes; posto este correspondente ao de 2º tenente; recebeu missões perigosas, que cumpriu com muita desenvoltura, coragem e rapidez devido ao seu conhecimento do sertão…

À frente do destacamento acabou com o banditismo na serra da Mantiqueira onde combateu os contrabandistas do ouro, e com muita eficiência comandou a guarda dos armamentos depositados no quartel de Vila Rica…

“Transporte do Ouro”

(A estrada para transportar o ouro que se chamava “Caminho Velho“; estava se tornando impossível, devido ao seu trajeto ficar próximo ao mar, porque originalmente era uma trilha indígena e suscetível aos ataques dos Índios e Piratas, entre Parati e o Rio)

 

A Coroa já havia iniciado abertura de uma nova via mais segura, chamada de “Caminho Novo” cuja construção já havia sido projetada e estava aguardando algumas definições da rota; sua conclusão tinha ficado a cargo do bandeirante Garcia Rodrigues Paes, filho de Fernão Dias.

Em 1781, Joaquim José  foi nomeado pela rainha de Portugal para chefiar a patrulha do “Caminho Novo“, estrada que ligava Minas ao Rio de Janeiro, por onde seguiam as “Tropas de Mulas” trazendo o ouro para ser embarcado no porto do Rio de Janeiro..  …….(Museu dos coches Portugal feito com muito ouro)

Por ser comunicativo, fez amizades em todas as vendas e hospedarias das estradas onde passava; ficou muito popular e começou a difundir algumas da suas ideias incipientes; ele ainda não era o líder da Revolução.

Caminho do ouro

Ele não era um sujeito de a parecência bonita não; seria alto e magro porém muito forte; teve vários relacionamentos amorosos;  diziam-se que ele era bom conquistar e eficiente no trato com as mulheres, até que se apaixonou…

Aos 35 anos, namorou uma jovem de 15 de quem gostou muito, de nome Ana; que morava no Tijuco (atual Diamantina) ela era sobrinha do Padre José da Silva e Oliveira Rolim, seu amigo, e mais tarde, também membro da Conjuração Mineira.

(José da Silva e Oliveira Rolim; “Padre Rolim”, foi um sujeito temido;  corrupto e contrabandista de escravos e ainda, amasiado com Quitéria Rita, filha de Chica da Silva  e do antigo contratador de diamantes, João Fernandes de Oliveira)…

Quando ele pediu-a em casamento, através do Padre, ficou sabendo que ela já estava prometida a outro, (negócios…).

Ressentido; ele nunca se casou, mas duas outras mulheres haviam passado em sua vida, e ambas de boas condições sociais; a primeira, um mulata de nome Eugênia Joaquina da Silva, de quem Tiradentes teve um filho de nome João de Almeida Beltrão, a segunda uma nobre viúva de nome Antônia Maria do Espírito Santo, com quem teve uma filha de nome Joaquina.

“Elucidando fatos; dúvidas sobre a sua morte na forca”

Ele tinha algum dinheiro; a maioria dos Mazambos normalmente tinham alguma posse… com o transporte do ouro ganhou muito mais dinheiro; ” será que ele foi enforcado?”

 

BANDEIRANTE

Mas, como ele teria construído tamanha riqueza? Dizem que o alferes ficou rico por causa de seu trabalho de fiscalização da estrada que ligava o Rio de Janeiro à Vila Rica… pode ser que ele sendo contrário o governo de Portugal, não tenha fiscalizado tudo, ” ê aí? será que ele foi enforcado?”

 

Ainda mais; na época, ele foi convidado pelo governador de Minas Gerais, D. Luís da Cunha Pacheco Meneses, para realizar um estudo sobre a região da Serra da Mantiqueira, e durante as pesquisas, descobriu 82 lavras de ouro, e recebeu o direito de explorar meio a meio; daí ficou mais rico ainda… (com tanto ouro e do jeito que ele era experto, talvez ele pode não ter sido enforcado).

 

Ele “chegou a possuir uma fortuna de até 8 vezes maior que a de Tomás Antônio Gonzaga” um dos mais proeminentes inconfidentes no quesito influência….( eu acho que ele está bem longe do cadafalso).

 

Em 1787, cansado da vida militar, e com certeza achando-se suficientemente rico; e talvez já se aprofundando mais na trama, pediu licença no regimento e foi para o Rio de Janeiro.

Lá, Joaquim José procurou ficar a par de tudo o que acontecia na capital da colônia, presenciou manifestações do povo que clamava por melhor qualidade de vida; ele aproveita, e procura influenciar alguns antigos colegas de fardas para participar do movimento que estava próximo, mas momentaneamente não teve êxito, mas ele voltará a pedir apoio.

Procurou caminhar entre os personagens ricos ,as Assembleias, os políticos poderosos e  pessoas mais influentes.

Ele tinha muito dinheiro; ouro e diamantes, poderia mexer com o orgulho dos reinóis, e muitos dos reinóis queriam voltar pra Lisboa ricos; esse também é um dos motivos pelo qual “ele pode não ter sido enforcado”.

Ele que andava a procura de fazer alguma coisa de vulto, logo percebeu as manifestações que cresciam na capital da colônia; agora por falta de água…

Joaquim José,  fora o Exercito, vai querer ser engenheiro hidráulico, e começa elaborar um projeto para melhorar a distribuição da água na Capital da colônia; ele era muito inteligente e autodidata…

Apresentou ao vice-rei Dom Luiz de Vasconcelos, alguns projetos de engenharia e hidráulica para a canalização e captação dos rios Catete e Maracanã visando o abastecimento da cidade; e também, projetos de edificação de moinhos; e construção de armazéns para o gado a ser exportado…

Seus projetos porém, ficaram aguardando a aprovação das autoridades de Portugal, e nunca foram executados…

Enquanto permanecia no Rio, reuniu-se com o estudante José Álvares Maciel, que acabava de chegar da Inglaterra com o Padre Rolim e com o Coronel Joaquim Silvério dos Reis. Juntos elaboraram os primeiros planos da revolta contra Portugal.

Terminada sua licença Militar, em Agosto de 1788, volta a Minas Gerais, agora comandando a escolta da mulher do Visconde de Barbacena, o novo Governador de Minas; ele tinha muita sorte também !

Em Vila Rica; já mais convicto, assumiu o apelido de “Tiradentes”  e se tornou o principal articulador da conspiração para a libertação do país.

Tiradentes teve o apoio do Padre Carlos Correia de Toledo, (vigário de São João Del Rei), homem rico e influente, e a conspiração foi crescendo com a participação do Cônego Luiz Vieira da Silva, do Padre Rolim, Tomás Antonio Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto e outros que no decorrer do tempo se juntaram aos primeiros.

Com o fortalecimento das ideias contra o reino de Portugal aconteceu a Inconfidência Mineira, tendo como principais objetivos: buscar a

autonomia da província, e construir um governo republicano com mandato de Tomás Antônio Gonzaga, libertar os escravos… sendo a cidade  de São João Del Rei sua capital; e também seria construída a primeira universidade em solo brasileiro.

(Ao contrário do que alguns livros dizem; na época, ninguém dava a minima atenção aos escravos; o Contratador  de Diamantes, João Fernandes de Oliveira, (Amasiado de Chica da Silva) ao que se sabe selecionou alguns mestiços para função de carrasco dos rebeldes; aumentando a quantidade dos capitães-do-mato que não davam trégua aos fujões “neguinho que saía da eira ia pro tronco” quando não era sangrado no patio da casa grande para servir exemplo.)

Alguns historiadores acreditam que o estudante o mineiro Joaquim da Silva Maria, foi a Montpellier, levar uma solicitação do próprio Tiradentes a Thomas Jefferson, (que morou em Paris de agosto de 1784 a setembro de 1789) falou a repeito da possibilidade de auxilio ao nosso movimento, dizem que o norte-americano desconversou; também não seria por menos; ele estava envolvido até o pescoço no movimento de Paris, que culminou com a Revolução Francesa em 14 de julho e 1789.

Thomas Jefferson, alguns dias após o inicio da Revolução retornou à Virginia onde mantinha uns 180 escravos; e com George Washington, cuidaria da oficialização da fundação da capital; agora dos Estados Unidos da America do Norte; que foi formada em 16 de julho de 1790 como Distrito Federal estadunidense. (Washington, D.C.).

As reuniões tinham características de sessões de uma Loja maçônicas; alguns historiadores chegam até falar em

grupos antagônicos dentro do mesmo teto, que seriam: os maçons azuis versus os vermelhos.

“Como em todo o Brasil naquela época chegavam noticias vindas da Europa com algumas ideias iluministas, pode ser que havia cementes de Lojas Maçônicas germinando em todo o território da colônia”

Tiradentes organizou um grupo do qual fazia parte pessoas de grande projeção na capitania. Era ao mesmo tempo um idealista e um espírito prático muito inteligente e as vezes maquiavélico.

Sabendo que o novo governador nomeado para a província e com ele a derrama, a cobrança da enorme dívida de quase 600 arroubas de ouro.; já que o quinto que era 100 arroubas anuais não estava sendo pagas em dia.

Não hesitava em fantasiar os fatos para atingir seus objetivos. Inventou, por exemplo; que o novo governador trazia também instruções para que as fortunas particulares em Minas, não ultrapassassem dez mil cruzados. Garantiu ainda ter todo apoio de potências estrangeiras à conjuração, e que a cada dia esse apoio ganhava corpo…

A população não podia pagar a quantia estipulada, de modos que a propaganda contra a ordem estabelecida encontrou ambiente propício.

Tiradentes aproximou-se de Francisco de Paula e o seu circo político, com militares, padres, comerciantes, fazendeiros, juristas e poetas.

Tornou-se  intensificador suas atividades, em janeiro e fevereiro de 1789. Em 15 de março viria a denúncia feita por um dos conspiradores, Joaquim Silvério dos Reis.

Barbacena, esperto, suspendeu a derrama tirando a força dos conspiradores junto à população. Novamente no Rio de Janeiro, pa
ra mais articulações, Tiradentes foi seguido e preso em 10 de maio de 1789.

Depois de negar tudo, ele se declara o responsável pela conspiração assumindo sozinho toda a culpa.

 


 

Algumas duvidas a cerca  do enforcamento de Tiradentes.

largo da lampadosa; atual Praça Tiradentes

O enforcamento de Tiradentes, assim como todos os demais atos públicos de punição, tinha seus trâmites orientados pela Câmara de

Vereadores; e  só deviam ser realizados fora dos muros da cidade. A confusão se agravou com o tempo e muitas versões diferentes foram forjadas.

Embora no centro da praça do Rócio (praça Tiradentes) houvesse um pelourinho, era costume da época usá-lo apenas para punições contra negros e pardos, o que não era o caso de Tiradentes.

 


 Algumas curiosidades sobre o mito Tiradentes:

 

Ele é único herói brasileiro que por sua morte existe um dia feriado nacional.

Ele nunca usou cabelos compridos  e sempre raspava a barba.
Apesar de ter habilidade para extrair dentes, estudos afirmam que ele evitava ao máximo esse recurso.

Não obstante ter morrido como herói e por uma causa nobre; a data de seu suposto enforcamento só virou feriado nacional 98 anos depois da sua morte em 1890, “já no Brasil República”

As pinturas que lhe traz a aparência de Cristo, é só para mexer com o imaginário do povo; é para provocar um sentimento de paixão; na prisão, ele estava de cabeça raspada e sem barba, até que: ele poderia estar compartilhando a cela com outro presidiário.

Em 21 de abril de 1792 Tiradentes já havia sido trocado pelo ladrão, o carpinteiro Isidro Gouveia que havia sido condenado à morte em 1790; Gouveia teria assumido a identidade de Tiradentes com a promessa de proteção e uma significativa ajuda financeira à sua família já que ele não iria viver mesmo.

Muitas testemunhas disseram que o homem sacrificado e esquartejado não aparentava 45 anos e nem estatura similar a de Tiradentes.

Para que não fosse identificado, seu corpo foi esquartejado, salgado e pedaços foram espalhados por Minas Gerais.

A história afirma que sua cabeça foi exposta num poste, porém desapareceu no terceiro dia…

A história também diz que ninguém viu o seu rosto, e sempre houve duvidas de quem realmente subiu no cadafalso…

O escritor Hipólito da Costa em sua obra “Narrativa da Perseguição” documentou tais diferenças físicas. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada, no livro “Contribuindo”, de 1921: afirma categoricamente “Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto.

“Tiradentes enforcado ou não; isso não tira a sua grandeza e o seu patriotismo que inspirou toda uma nação que por ele verte admiração, respeito e gratidão”

Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, desde 21 de abril de 1992.

  • Tiradentes: o patrono da odontologia brasileira.
  • Tiradentes: o patrono das polícias militares e civis do Brasil.
  • Tiradentes; o patrono cívico do Brasil.
  • Tiradentes; o patrono Cívico da Nacionalidade ou do Brasil.

 “Salve Tiradentes, Viva a Pátria ama Brasil”

” Porque, ser maçom é um estado de espirito e unidade fraternal”


 

  • Bibliog:
  • Martim Francisco Ribeiro de Andrada, no livro “Contribuindo.
  • Revista “A Verdade” 1982.
  • Hipólito da Costa em sua obra “Narrativa da Perseguição”
  • Nireu Oliveira ; Rio de Janeiro Setecentista Jorge Zahar Editora, 2003
  • Concepções particulares: J.Coutinho.´.

 

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